A convite do Secretário Nacional de Reforma do Judiciário, Flávio Crocce Caetano, a Diretora-Geral da UNAFE, Simone Ambrósio, participou nesta quarta-feira, 26, do II Seminário Diálogos sobre Justiça: Transparência no Sistema de Justiça, promovido pela Secretaria de Reforma do Judiciário, do Ministério da Justiça.
Durante a solenidade foi lançado o relatório da pesquisa intitulada, “Desafios da transparência do sistema de justiça brasileiro”, sobre conceitos de transparência ativa e passiva e o princípio do respeito à privacidade e à intimidade, incluindo levantamento sobre mecanismos de transparência e participação social no sistema de justiça.
O evento foi marcado pelo debate a cerca do processo de transparência no sistema de justiça brasileiro. Durante a solenidade a Diretora-Geral da UNAFE, Simone Ambrósio, destacou o papel central ocupado pela Advocacia Pública Federal e seus membros no cenário jurídico brasileiro.
“Qualquer debate acerca de reformas e transparência no judiciário deve considerar a atuação da Advocacia Pública Federal e seus membros. É inegável o papel central ocupado pela AGU no sistema de justiça e as possibilidades positivas que a atuação dos membros tem dado sinais para atualização e melhoramento do judiciário brasileiro”, afirmou Simone Ambrósio.
DIAGNÓSTICO
A UNAFE esteve reunida na semana passada com o Secretário de Reforma do Judiciário para tratar da elaboração do 2º Diagnóstico Nacional da Advocacia Pública. Na ocasião, Simone Ambrósio e demais dirigentes das entidades representativas da Advocacia Pública Federal sinalizaram a necessidade da nova edição do diagnóstico avaliar temas como condições e carga de trabalho.
A primeira edição do Diagnóstico Nacional da Advocacia Pública foi lançada em 2011 pelo Ministério da Justiça, com a colaboração da UNAFE que integrou à época a Comissão que conduziu o estudo.
O documento, elaborado pela Secretaria de Reformas do Judiciário, mapeia a estrutura organizacional, orçamentária, de Recursos Humanos, a produtividade e apresenta o perfil do Advogado Público Federal, estadual e Municipal. De acordo com o Ministro da Justiça, o estudo foi o primeiro passo para consolidar a identidade da Advocacia Pública e seus membros.