"A sociedade não aceita mais uma advocacia pública que recorra de tudo e defenda o indefensável. O interesse público não está vinculado exclusivamente à defesa do erário, ele também está presente no reconhecimento e na afirmação dos demais valores constitucionais", completou.
O diretor afirmou que as instituições públicas precisam se aproximar da sociedade, "posto que o estado nada mais é do que um instrumento de realização dos interesses da sociedade".
Durante o debate, Dias Filho ponderou que o advogado público precisa manter uma postura transigente diante dos erros dos agentes de estado. "É importante que o advogado público mantenha uma postura transigente e saiba reconhecer os direitos dos cidadãos".